Menos de meio ano após o debut, o KickFlip está se preparando para uma apresentação histórica no Lollapalooza Chicago 2025
Por Billboard Korea
KickFlip, um grupo com sete integrantes, está conquistando seu espaço na quinta geração do K-pop com uma confiança ousada — e é por isso que a Billboard os escolheu como o Rookie de K-pop do Mês de junho.
Desde o debut em janeiro de 2025, o KickFlip lançou dois mini-álbuns em apenas seis meses, com cada lançamento fortalecendo a identidade e visão artística do grupo. Suas performances intensas e narrativa baseada em temas como liberdade e ousadia ressoam diretamente com os jovens de hoje, canalizando o espírito vibrante e a autoconfiança que definem sua geração.
O mais recente mini-álbum, Kick Out, Flip Now!, reforça ainda mais essa energia. A faixa “FREEZE” mostra o poder de performance do KickFlip com mudanças dinâmicas e uma presença de palco imersiva. As letras diretas atravessam as ansiedades da adolescência, retratando a juventude não como algo ingênuo, mas como algo cheio de poder e possibilidades.
Agora, com menos de meio ano de estreia, o KickFlip já se prepara para uma apresentação histórica no Lollapalooza Chicago 2025 — um testemunho de sua rápida ascensão no cenário global. Em nossa entrevista exclusiva, o grupo reflete sobre seu crescimento artístico, compartilha a visão criativa por trás da música e a energia que trazem como uma nova geração de artistas do K-pop.
Um dia, quando disserem “KYEHOON do KickFlip” ou “AMARU do KickFlip”, que tipo de título ou frase vocês gostariam que viesse antes do nome?
Kyehoon: Quero ser chamado de “um líder do K-pop”. Meu objetivo é ser um artista que deixe uma marca significativa na história do K-pop.
Amaru: Eu sonho que o KickFlip seja descrito como “um grupo que lidera o K-pop”. Como nossos seniores do Stray Kids, estamos trabalhando duro para representar o K-pop no cenário mundial.
Existe algum “papel não oficial” que cada integrante tem no grupo e que os fãs talvez não conheçam?
Donghwa: Eu sou o que você chamaria de “criador de combos”. Gosto de inventar apelidos divertidos para as duplas do grupo, e todos curtem, então meio que virou a minha função.
Juwang: Eu diria que sou o “mestre das rotinas”. Sempre mantenho um ritmo para mim mesmo — como treinar antes ou depois dos compromissos. Essa rotina me ajuda a manter o equilíbrio.
Existe algum apelido que os fãs te chamam e que você tem um carinho especial?
Minje: “Manja Boy” é o que mais significa para mim. É um apelido que tenho desde criança, então soa muito familiar e me deixa feliz toda vez que ouço.
Há algum gênero ou conceito que vocês gostariam de experimentar no futuro?
Keiju: Existem muitos gêneros que ainda não exploramos. Se isso nos permitir mostrar um novo lado do KickFlip, estamos prontos para qualquer conceito.
Há algum artista coreano ou internacional com quem vocês sonham colaborar?
Amaru: Para mim, é o J. Cole. É alguém que admiro desde pequeno. Espero que um dia possamos colaborar em uma faixa de rap. Estou evoluindo como artista para conseguir realizar esse sonho.
Kyehoon
Seu segundo mini-álbum Kick Out, Flip Now! parece refletir o espírito do grupo. De que forma esse álbum representa mais o KickFlip?
Kyehoon: Ele está cheio da energia refrescante e livre da adolescência, o que reflete muito quem somos como grupo. A mensagem — “vamos viver livremente, pelo menos hoje” — é algo que realmente levamos a sério.
Amaru
Depois de lançar dois álbuns, existem partes dessa experiência que agora parecem familiares? E há coisas que ainda empolgam ou parecem novas?
Amaru: Para ser sincero, tudo ainda parece novo e desafiador. Mas, se eu tiver que escolher algo, acho que fiquei um pouco menos nervoso ao interagir com os fãs durante as pré-gravações.
Donghwa
O anúncio da apresentação no Lollapalooza chamou atenção. Como festivais são bem diferentes dos shows próprios, que tipo de performance vocês esperam entregar?
Donghwa: Quero levar uma energia brilhante e de verão para o palco e mostrar toda a nossa paixão e espírito. Acima de tudo, espero entregar uma apresentação confiante e marcante, com a cara do KickFlip.
Donghyeon
Vocês focaram em alguma expressão ou energia específica durante a performance de “FREEZE”?
Donghyeon: Tem uma parte no refrão em que parece que estou prendendo a respiração. Para tornar esse momento mais imersivo, eu realmente prendi a respiração e foquei na minha expressão facial.
Juwang
O título “FREEZE” sugere imobilidade, mas a música é cheia de energia. Que imagem veio à sua mente ao ouvir a música pela primeira vez?
Juwang: Achei que era uma música que brilharia ainda mais num palco grande. Consegui imaginar instantaneamente a parte final com os fãs cantando junto — e essa imagem nos motiva a torná-la real.
Keiju
Vocês focaram em alguma expressão ou energia específica durante a performance de “FREEZE”?
Keiju: O mais importante para mim era curtir o palco de coração. Tentei expressar essa liberdade de forma natural através das minhas expressões e gestos.
Minje
Já se passaram alguns meses desde o debut. Com os dias provavelmente cheios de compromissos e novidades, como você tem se sentido ultimamente?
Minje: Todos os dias começo com a mentalidade de que quero mostrar algo novo e melhor para os WeFlip (nosso fandom oficial). Estamos sempre nos preparando para atender a essas expectativas.
KickFlip
Que tipo de ano vocês esperam que 2025 seja lembrado para o KickFlip? Se tivesse que resumir com uma palavra?
Minje: Espero que seja lembrado como o ano em que fizemos uma entrada ousada. Se tivesse que escolher uma palavra, seria “confiança transbordante”. Essa é a energia que queremos carregar ao longo do ano.